A Bienal Amazônia de ARTE DESIGN ARQUITETURA TECNOLOGIA e SUSTENTABILIDADE vai apresentar a criatividade dos diferentes grupos indígenas brasileiros manifestado em obras de arte que compõem um rico universo artístico e cultural, com representações zoomorfas de grande apelo estético.
Essa cultura artística é uma matriz-base que sempre esteve presente nas tradições populares das regiões norte e nordeste do Brasil.
A possibilidade de registrar essa produção artística híbrida e no blockchain trará benefícios significativos, permitindo a inclusão e o registro perpétuo da herança, memória e arte dos povos da floresta, com suas representações artísticas de objetos de uso e objetos simbólicos dessa matriz amazônica-brasileira extraordinária.
Um importante aspecto do Instituto Bienal Amazônia (IBA) e Saphira & Ventura Group é a iniciativa pioneira de levar para o universo digital da cripto arte , diversas manifestações artísticas adornos, máscaras, esculturas, utensílios e arte contemporânea de povos indígenas de várias etnias.
Essa é a primeira iniciativa no mundo de tokenizar a produção de povos ancestrais originais, gerando estímulo para o desenvolvimento pleno da capacidade criativa destas comunidades e ampliar a divulgação deste trabalho para escala global e fomentar os povos originários.
Entre os artistas indígenas nesta primeira edição teremos a arte dos Ribeirinhos que expressam em sua obra a cultura ancestral da Amazônia na cosmovisão indígena e também o olhar de fora para dentro de artistas brasileiros de outras regiões, e artistas de diferentes nacionalidades para que juntos um mergulho imersivo e inclusivo descobrirem a Amazonia como matriz cultural.
Uma experiencia no cotidiano cotidiano próprio das “nações” indígenas, seus artefatos e elementos mitológicos.expressão poética original vê na arte a possibilidade de salvaguardar a memória ancestral de seus povos um verdadeiro registro de obras, hábitos das etnias amazônicas.
Essa iniciativa não apenas promove e estimula a produção desses artistas nativos, mas também contribui para a geração de recursos financeiros para que cada indivíduo possa viver de seu trabalho de forma digna. É uma forma de valorizar e preservar a riqueza cultural desses povos, ao mesmo tempo em que se promove o desenvolvimento socioeconômico dessas comunidades.